A pavimentação no Brasil teve início com a inauguração da estrada União Indústria, em 1861. Já em 1905, foi aprovada a primeira lei que concedeu auxílio federal para construção de estradas. Contudo, foi apenas em 1920 que a Inspetoria Federal de Obras contra as Secas passou a implantar rodovias, mesmo que apenas no Nordeste e sem finalidade específica. Em 1926, São Paulo criou a Diretoria de Estradas de Rodagem que, em 1934, resultou no Departamento de Estradas de Rodagem, o primeiro órgão rodoviário brasileiro com autonomia técnica e administrativa. Um ano depois, foi fundada a Comissão de Estradas de Rodagem Federais e em 1928 foi inaugurada a primeira rodovia pavimentada, a Rio-Petrópolis, atual Washington Luís.
Em 1933, um grupo de trabalho elaborou um Projeto de Lei que foi responsável pela criação do Departamento Nacional de Estradas de Rodagem – DNER. Já nas décadas de 40 e 50, a construção de rodovias ganhou impulso devido à criação do Fundo Rodoviário Nacional, a fundação da Petrobrás e a implantação da indústria automobilística nacional.
Em 1988, o Fundo Nacional Rodoviário foi extinto e, apesar dos incentivos criados nos anos seguintes, como o Selo Pedágio e o Imposto do Petróleo, os recursos foram caindo gradativamente: em 1970, cerca de US$2,3 bilhões eram destinados às rodovias federais e em 1998, passou a ser apenas US$1,2 bilhões.
Tais dificuldades econômicas resultaram na degradação progressiva da rede rodoviária. A construção de novas estradas foi praticamente paralisada ou se manteve setorialmente e em ritmo muito lento. Além disso, a manutenção deixou de obedecer requisitos essenciais. Como consequência, atualmente, mais de 80% das rodovias, isto é, 1,3 milhão de quilômetros, não são pavimentadas. Como consequência do mau planejamento da pavimentação, como também de seu desgaste, defeito ou sua total ausência, os acidentes somaram mais 3.660 em rodovias federais, sendo mais de 3.600 com vítimas. E, com relação a fatores humanos associados à fiscalização ou infraestrutura da via, os acidentes somaram mais de 16.200, sendo com 14.000 vítimas fatais. Estes dados foram apresentados pela Confederação Nacional do Transporte em 2020. Desta forma, é importante ressaltar que os benefícios da pavimentação englobam agilidade e otimização de tempo, comodidade, segurança, economia com transporte, além de contribuir com a limpeza e, consequentemente para a saúde pública.
Em contrapartida, as rodovias mais modernas do Brasil são a Presidente Castelo Branco (que liga São Paulo à região Centro-Oeste), a Torres-Osório (no Rio Grande do Sul), a Rio-Santos (que percorre o litoral do Rio de Janeiro e São Paulo) e a Rodovia dos Imigrantes (que liga São Paulo a Santos).
Trazendo mais qualidade para a pavimentação das estradas e rodovias de São Paulo, há mais de 40 anos, a JOFEGE atua nas principais cidades do estado de São Paulo, estando entre elas São Paulo Capital, Itatiba, Bragança Paulista, Barueri, Campinas, entre outras. E, mais recentemente em Limeira, com a construção do viaduto Barroca Funda.
O setor de pavimentação está em constante inovação, buscando principalmente, a sustentabilidade e a urbanização consciente. Um exemplo disso é o asfalto ecologicamente correto utilizado pela JOFEGE, que é feito reutilizando a borracha de pneus descartados. Você pode ler mais sobre este assunto clicando AQUI.
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