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Obras de arte especiais: Entenda o porquê do nome e seus diferenciais

Você sabia que grandes construções urbanas, como pontes, viadutos e túneis, são chamados de O.A.E: Obras de Arte Especiais na Engenharia Civil? O nome é dado devido à complexidade estrutural de suas construções, que combinam um rigoroso teor técnico com beleza e criatividade.

Além disso, essas obras ainda tem por missão, muitas vezes, aprimorar o deslocamento de pedestres, carros, trens e demais meios de transporte. Ou seja, seu serviço e execução são tão complexos quanto o de uma obra de arte tradicional. Por isso o nome, entendeu?

Há mais de 55 anos no mercado de pavimentação e construção, o Grupo JOFEGE, com seu alto rigor de #QualidadeQueFica, executa obras de arte! Estamos espalhados por diversos pontos do estado de São Paulo, em viadutos, pontes e vias que muitos circulam diariamente.

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Mas o que é preciso para a execução de tais obras? Visitamos um de nossos canteiros na cidade de Limeira–SP, em que estamos realizando a construção de um novo viaduto. Ele melhorará a circulação local e pode ser considerado uma dessas obras, por isso trouxemos mais detalhes desse projeto. Confira:

Obras de arte especiais: Entenda o porquê do nome e seus diferenciais

Assim como qualquer pequena obra ou reforma, a construção de uma obra de arte especial é iniciada, primordialmente, por um planejamento baseado em seu projeto executivo, seguindo todas as etapas de execução, desde a infra/meso/supraestrutura. Desse modo, é possível entender como todos os passos ocorrerão sem qualquer erro, a considerar imprevistos.

Nesta obra, em especial, precisamos de um planejamento ainda mais rigoroso. Isso porque foram construídas 20 vigas de mais de 60 toneladas cada. De tal maneira, esses elementos de sustentação precisam ser alocados nos locais corretos e seguros. Para isso, foi utilizado o ‘Plano de Rigging‘: “É o plano em que você vai dimensionar o equipamento que você vai usar para poder pegar a carga, em determinado raio (espaço). Nesse caso, a capacidade do guindaste”, explica José Osvaldo, engenheiro responsável pela obra.

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Em seguida, na parte da execução, devemos não apenas seguir e acompanhar tal planejamento, mas também executar cada passo com total conhecimento. Neste caso, por exemplo, até o local onde a viga será construída deve ser considerado. “É uma otimização que fazemos. [Com todo planejamento], a gente constrói as vigas nos melhores locais para elas serem transportadas e lançadas”, completa Lucas Novaes, Diretor de Obras do Grupo JOFEGE.

Mas, e os imprevistos?

A considerar, em tais obras grandes como esta, ainda temos imprevistos e empecilhos na construção, dependendo do local e fluxo. Durante a expansão do viaduto em Limeira, por exemplo, para o carregamento das vigas precisa ser considerado fatores climáticos, em especial o vento. Da mesma forma, José e Lucas adicionam: “Do outro lado tem um córrego. Então não teria como chegar com guindaste lá. Tivemos que construir um caminho de serviço”. Essa e outras ações, no entanto, também podem ser calculadas e/ou previstas no planejamento inicial, se bem preparado.

Por fim, podemos citar a execução de um projeto que traga não apenas mobilidade ao local, mas também beleza. Com certeza um dos maiores desafios das obras de arte especiais são a combinação do funcional com a estética. “[Aqui ao fim da obra] é um local que vai ser bem urbanizado. E vai ajudar muito viabilizar o acesso”, finaliza o engenheiro.

Agora que você já conhece uma pequena parte desse grandioso processo, consegue entender porque tais construções são batizadas de obras de arte?

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