Uma das principais pautas da sociedade nas últimas décadas é o meio ambiente e a sustentabilidade. Diante altos números de desmatamento, aquecimento global e demais malefícios ao planeta, nos deparamos com variadas ações diárias que impactam negativamente o meio ambiente.
O setor agrícola, que trabalha diretamente com a natureza em estrondosas quantidades, é um dos setores que mais pode causar danos à essencial matéria-prima. No entanto, hoje já existem alternativas que reduzem os danos deste mercado ao nosso biossistema e que devem ser compartilhados e, principalmente, colocados em prática.
O calcário agrícola e seus benefícios para o meio ambiente; entenda!
Um deles é o uso do calcário na adaptação do solo que será trabalhado. Para quem não sabe, o mineral extraído de pedreiras atua como regulador do PH (potencial hidrogeniônico) da terra e serve, principalmente, para tornar um território ácido, de difícil fertilidade, em um espaço propício a ser plantado. Desse modo, a vegetação local recebe mais nutrientes e desenvolve-se de maneira mais saudável para, consequentemente, todo o ecossistema.
Outra atuação do calcário que deve ser valorizada é seu papel na redução de carbono. Isso porque suas propriedades conseguem trabalhar diretamente no “sequestro” de um dos principais gases poluentes da última década. Assim, auxilia no controle do efeito estufa e, consequentemente, no aquecimento global.
Por fim, a utilização do mineral rico permite a redução no uso de fertilizantes e agrotóxicos, um dos principais poluentes. Sua regulagem do solo permite que seja dispensado o uso de químicos que, apesar de auxiliar no crescimento, acabam piorando a qualidade da terra e do ecossistema.
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Consciente desses benefícios, o Grupo JOFEGE atua com duas unidades de mineração: em Goianésia-GO e Santa Maria da Vitória-BA. Ambas trabalham com extração de dois tipos de calcário, o calcítico e o dolomítico.
Seus diferenciais são no teor e concentração de componentes como o magnésio e o óxido de cálcio. Assim, o calcítico é indicado para solos com maior necessidade de cálcio, enquanto o dolomítico é sugerido àqueles com necessidade maior de magnésio.
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