Como contratar serviços de qualidade para a sua obra? Veja nossas dicas

Para uma obra ser um completo sucesso, toda a equipe que participa da empreitada precisa estar alinhada e ser de qualidade. Não basta ter boas ideias e bons projetos, afinal quem irá fazer o que está na cabeça e no papel virar realidade será a equipe de execução, ou seja, pedreiros, encanadores, eletricistas, pintores etc.

Desta forma, o momento da contratação dos profissionais é de extrema importância para que tudo saia como planejado. Como em qualquer setor do mercado, existem profissionais das mais variadas características e valores, e você terá que escolher aqueles que melhor se encaixam com o seu perfil.

Mas agora você deve estar se perguntando: como vou escolher? Não se preocupe, preparamos um roteiro para você não se perder nesse momento decisivo da obra. Confira!

Referências e indicações são sempre bem vindas

Ter a opinião de alguém que já usufruiu do serviço que você pretende contratar é sempre um bom começo. Sendo assim, pergunte a conhecidos, peça indicações de bons profissionais, questione sobre os serviços, sobre a índole e o comportamento do profissional. E lembre-se: informação nunca é demais.

Tempo e experiência

Quando o assunto é obra, uma maior experiência pode garantir um melhor resultado, uma vez que a prática aperfeiçoa o serviço prestado e, com isso, ganha-se em qualidade. Além de pedir referências, na hora da contratação pergunte ao profissional sobre suas experiências de trabalho.

Fique longe do “faz-tudo”

Já ouviu aquela expressão que “quem faz tudo, não faz nada direito?”. Nem sempre é verdade, mas na sua obra você com certeza vai preferir ter especialistas cuidando de cada etapa. Aqui vão alguns exemplos: para a construção, um pedreiro especialista em alvenaria; para a parte elétrica, um eletricista; para assentar pisos, um azulejista; para a pintura, um pintor; e por aí vai. O importante é que cada profissional domine a área em que atua.

Opte por empreitadas e evite diárias

Sempre que puder, evite a contratação que é acertada por dia. Em seu lugar, opte pelo pagamento por empreitada. Uma sugestão é combinar pagamentos após alcance de metas, deixando sempre uma quantia para a entrega final do serviço. Desta forma, os contratados sempre terão uma boa motivação para continuar o trabalho de forma eficiente.

O combinado não sai caro

Sim, a melhor forma de se resguardar quanto ao serviço a ser prestado é por meio de contrato. Quando este documento é assinado pelas partes envolvidas, por mais simples que seja, profissionaliza-se a tarefa, trazendo uma maior responsabilidade ao contratado para trabalhar em sua obra. 

Visite sempre a obra

Mesmo seguindo todas as dicas acima, nenhuma obra realmente tem sucesso sem acompanhamento. Ainda que você não entenda nada de obra, pergunte como determinado processo é feito, para que serve, quanto tempo vai durar etc. Demonstre interesse pelo serviço prestado, isso é fundamental para obter um bom resultado.

Agora você já está preparado para acertar na contratação de bons prestadores de serviços para a sua obra e conseguir um bom resultado. Não deixe de compartilhar esse conteúdo com quem precisa e de continuar acompanhando nosso blog!

O que é, como e onde utilizar o graute? Entenda as características deste produto.

O graute é classificado como um microconcreto de alta resistência, contudo tem aplicação e composição diferentes do concreto comum. É caracterizado por sua maior fluidez, garantindo o preenchimento de espaços com difícil acesso e sem precisar utilizar vibradores de adensamento.

Além disso, o graute possui alta resistência inicial e final em um curto período. Outra característica é a sua expansão controlada. A combinação desses fatores resulta na liberação rápida das formas e estruturas utilizadas em sua aplicação.

Este material pode ser dividido em dois tipos: os compostos de base mineral ou de base orgânica. As diferenças entre um e outro são, essencialmente, a composição e suas finalidades de aplicação. 

O graute de base mineral é composto por base cimentícia e aplicado principalmente para grauteamento e fixação de estruturas metálicas, postes, fundações, tirantes, pré-moldados, entre outros.

Já o graute de base orgânica é composto por resinas epóxi derivadas do petróleo. O custo é maior, contudo, suas especificidades técnicas permitem a aplicação em condições especiais, uma vez que a base orgânica entrega alta resistência mecânica e maior aderência da pasta ao concreto e armações metálicas. É usado para aplicações em que há cargas cíclicas e dinâmicas, com movimentação da estrutura.

Aplicação do graute

 Como a composição do graute é bem complexa, para a sua aplicação exige-se a avaliação de um calculista para certificar a compatibilidade do material em relação à resistência final necessária. 

O uso, por sua vez, é indicado para locais em que o concreto comum não têm acesso por completo, não entregando os resultados esperados e necessários para uma estrutura forte e resistente. Pode ser utilizado tanto em obras novas como em casos de recuperação estrutural.

Quais as vantagens?

As principais vantagens de se utilizar o graute são o curto prazo de execução em relação ao concreto comum, o baixo consumo de água, a capacidade de preencher espaços vazios e cavidades facilmente e sem bolsões de ar.

Outros benefícios são a melhor qualidade do acabamento, sua boa performance e a facilidade de trabalho até mesmo em condições críticas de aplicação. Além disso, ele também é uma ótima escolha para locais que precisam de alta resistência contra corrosão e movimentação.

Mesmo podendo ser preparado no próprio canteiro de obras, recomenda-se o uso de graute industrializado, com o objetivo de garantir a qualidade da mistura e de suas características técnicas.

Curiosidade

Como o graute é indicado para locais de difícil acesso, mas que necessita-se de uma alta resistência, ele é o produto mais recomendado para o uso subaquático, como em pontes, eclusas, barragens e em áreas de cais.

Como evitar o surgimento de trincas e fissuras na concretagem

O terror dos profissionais da construção civil é o surgimento de fissuras e trincas no concreto. E não há apenas uma razão para elas aparecerem, então o melhor é conhecer todos os detalhes da aplicação correta do concreto para tentar evitar esse problema.

Hoje vamos conhecer algumas técnicas para não ter que enfrentar esse pesadelo. Vamos lá?

Mas afinal, como aparecem as trincas e fissuras na concretagem?

Em primeiro lugar, devemos entender as causas desse problema e, para isso, vamos relembrar o que acontece assim que aplicamos o concreto. Após o início da pega, inicia-se dentro da mistura uma reação química chamada de hidratação, que libera um calor intenso, levando à uma  rápida expansão do material. Neste momento o concreto é frágil e há a possibilidade de que surjam fissuras ao longo do elemento estrutural poucas horas após a concretagem.

Vale ressaltar que a quantidade de calor gerada está diretamente relacionada ao volume de concreto, ou seja, quanto maior forem as dimensões do elemento estrutural, maior é a chance de ocorrer o surgimento de fissuras por expansão térmica.

Ainda relacionada com o calor liberado, outra causa de trincas e fissuras é a rápida perda de água do material. Neste processo, a hidratação da massa é consumida pelo meio em razão do aumento de temperatura, causando uma rápida redução de volume e ocasionando esforços de tração ao longo do elemento de concreto. Como o concreto não é eficiente para resistir a estes esforços, surgem as chamadas fissuras por retração.

Qual o momento de agir para evitar as trincas e fissuras na concretagem?

Você deve ter percebido que nos casos expostos, o problema acontece devido à variação do concreto nos primeiros dias após a sua aplicação. Sendo assim, é preciso ter um cuidado especial neste período para evitar que as variações bruscas de temperatura danifiquem o material.

Elencamos aqui três práticas recomendadas para evitar este problema. Confira:

1 – Utilizar aditivos plastificantes no concreto

Sendo a retração uma das causas das fissuras e trincas, a aplicação de aditivos plastificantes durante a preparação de concreto permite reduzir a quantidade de água e cimento necessário e ainda obter um concreto de qualidade.

Desta forma, com a utilização de aditivos plastificantes, o efeito da retração é atenuado. Isso porque, com menos água disponível, a variação de volume é menor, portanto, diminuir a quantidade de água durante a fabricação do concreto é uma prática eficaz no combate ao surgimento de fissuras.

2 – Umedecer as formas antes da concretagem

Aqui a técnica vem diretamente dos canteiros de obra. Já que a reação no concreto, logo após a pega, gera muito calor, é preciso utilizar meios para diminuir a temperatura do concreto nesse período e uma das formas de se fazer isso é umedecendo as formas que irão receber o concreto.

Essa prática ainda é recomendada para melhorar a aderência na superfície de contato entre a forma e o concreto.

3- Realizar a cura do concreto corretamente

As fissuras podem aparecer ao longo do período de cura do concreto, e não apenas nas primeiras horas, portanto, é importante garantir que durante pelo menos sete dias após a concretagem o controle do material seja feito de forma mais rigorosa.

Neste sentido, a prática mais indicada é molhar os elementos de concreto ao menos duas vezes ao dia, isso ajuda a manter controle da temperatura e consequentemente evita as grandes variações de volume ao longo do dia. 

Existem outros meios de garantir que não apareçam fissuras ou trincas na semana seguinte à concretagem, como, por exemplo, colocar areia molhada ou papelão encharcado em cima dos elementos de concreto.

Por fim, seja qual for a técnica adotada, o objetivo é manter a temperatura do concreto sob controle durante os sete primeiros dias após a concretagem, onde o calor gerado pela hidratação ainda é significativo.

O que produz a mineradora JOFEGE?

Você pode pensar que uma mineradora apenas retira pedras do solo. Errado não está, mas pode ser muito mais que isso. A JOFEGE Mineração, por exemplo, oferece um dos principais insumos agrícolas, um corretivo de acidez de alta qualidade e performance.

Mas afinal, o que é esse corretivo? É um produto que, quando adicionado ao solo, cria uma condição favorável para a fertilidade do local. O calcário é obtido pela moagem de rochas calcárias compostas por carbonato de cálcio e carbonato de magnésio.

Os solos se tornam ácidos em razão da ação de microrganismos na decomposição de resíduos vegetais. Desta forma, o uso de calcário é muito necessário, sendo um investimento nas atividades agrícolas, com retorno econômico em até 5 anos, merecendo, portanto, atenção especial com referência ao seu uso com vistas a melhores rendimentos das plantações.

Segundo o MAPA (Ministério da Agricultura, Agropecuária e Abastecimento), o corretivo de acidez JOFEGE tem se apresentado com resultados lineares, sendo atestado como o melhor da região.

A JOFEGE utiliza dos mais rigorosos processos de produção, visando levar ao seu cliente um produto de alta qualidade. Para isso, foram aplicados grandes investimentos em máquinas, instalações, equipamentos e pessoas qualificadas para atender a exigência do mercado técnico, que busca a verticalização da produtividade agrícola.

Além da qualidade de sua jazida, a JOFEGE atingiu um refinamento na regulagem de seus moinhos ao ponto de chegar numa granulometria ideal, produzindo resultados rápidos no equilíbrio do solo e “gerando efeito residual”.

Essa combinação de fatores faz com que nosso calcário atinja todas as regiões de Goiás e chegue ao Mato Grosso e Mato Grosso do Sul.

Conheça e entenda os diferentes tipos de argamassa

A argamassa é um produto importante e fundamental em qualquer construção. Se você tem a intenção de adquirir essa mistura para assentar o piso de seu imóvel ou colocar os azulejos das paredes de alguns ambientes em seu apartamento, por exemplo, possivelmente vai se deparar com a dúvida de qual seria o tipo certo para comprar. A mistura é básica para qualquer intuito: água, cimento e areia. Mas há uma espécie de argamassa específica para cada serviço que for realizado em sua casa, você sabia? Que tal conhecer esses tipos e não errar na sua obra?

A argamassa para assentamento de alvenaria

Este é um modelo basicamente estrutural de argamassa, utilizado para unir blocos e tijolos nos tradicionais serviços de alvenaria. Uma de suas funções é a proteção de paredes e tetos, pois a argamassa faz uma impermeabilização das superfícies. O material é aplicado com instrumentos específicos, como a colher de pedreiro ou por meio de bisnagas sobre o local de instalação, em áreas recém-construídas.

A argamassa para revestimento

Duas ou três camadas são aplicadas normalmente para nivelar a estrutura e protegê-la. A primeira demão é chamada de chapisco, que cobre a aderência das outras camadas; a segunda fase é o emboço, que recheia os buracos e aplaina a superfície; e a terceira demão, que é opcional, chamada de reboco, acomoda um diferencial estético ao projeto. Existem estruturas, como muros e paredes simples de sustentação, onde o planejamento pode ter parado na ideia de chapisco; o revestimento pode contar ainda com outras possibilidades interessantes, como acabamentos em textura, pinturas especiais, massa corrida, aplicação de pedras, entre outras soluções.

A argamassa para assentar revestimentos

Muitas vezes o projeto de um ambiente prevê a colocação de azulejos, pedras de granito ou de mármore, ladrilhos, cerâmica e demais revestimentos, com funções claramente estéticas. Em geral, essas peças são assentadas sobre o nível de emboço. Já nas soluções para o piso de um ambiente, é bastante comum aplicar uma camada de contrapiso (ou seja, uma argamassa acamada para regularizar e nivelar o chão).

As argamassas industrializadas

Muito comuns no mercado, esses tipos são uma mistura já preparada para facilitar a mão de obra no serviço de construção, bastando adicionar água à massa. Está bastante voltada para a aplicação de revestimentos cerâmicos e demais coberturas, ficando popularmente conhecidas como argamassas colantes. Apresentam também diferentes subtipos:

Argamassa AC-I

A argamassa AC-I resiste bem aos esforços, à temperatura e à umidade de ambientes internos. Por isso, seu uso é aconselhável para os pisos e azulejos de áreas molháveis de residências, a não ser as saunas, churrasqueiras e estufas, por exemplo.

Argamassa AC-II

A argamassa AC-II tem boa adesividade e resistência à variação de temperatura e, por isso, é indicada para os pisos e parede, tanto em ambientes externos quanto internos;

Argamassa AC-III

A argamassa AC-III tem aderência superior às anteriores, sendo recomendada para uso em pisos e paredes externas com exposição à elevada temperatura ou condições mais severas de ventilação, o que inclui as saunas e churrasqueiras, por exemplo.

Agora que você já sabe os diferentes tipos de argamassa que existem no mercado, será capaz de escolher a que se ajusta melhor à sua construção. Já descobriu de qual delas vai precisar em sua obra? Ou tem alguma outra dúvida? Dê sua opinião, escreva seu comentário!

7 práticas para economizar na sua obra

Está pensando em construir? Preparamos para você 7 práticas para economizar com responsabilidade e aumentar a eficiência da sua obra. Antes de ler nossas dicas tenha consciência de que economizar é bom, mas é preciso sempre tomar cuidado com a qualidade do serviço. A economia de hoje pode ser um gasto extra no futuro e além disso pode comprometer sua obra e até mesmo sua segurança. Veja a seguir algumas dicas para economizar de forma consciente:

Contrate um engenheiro ou um arquiteto

Muitas pessoas querem construir mas não têm um bom conhecimento sobre o desenvolvimento de uma obra e muito menos noção de quanto custará todas suas ideias, portanto a nossa primeira dica para essas pessoas é consultar um engenheiro ou um arquiteto com o intuito de compreender todo o procedimento da obra e auxiliar com todas as outras dicas abaixo. Se tiver na dúvida entre engenheiro ou arquiteto, leia nosso post “Arquiteto ou engenheiro civil: quem devo consultar para a minha obra?

Entenda os projetos

É muito importante que você tenha conhecimento dos projetos. Sim, projetos está no plural porque uma construção exige mais projetos do que imaginamos e é preciso entendê-los para saber o que comprar e como fazer. Com os projetos compreendidos podemos sugerir alterações a fim de economizar em materiais, como, por exemplo, alterando o local dos banheiros para um mais próximo do outro, gerando uma economia de material hidráulico de instalação. Podemos diminuir a quantidade de rebaixamentos de gesso, trocar um piso de porcelanato por uma cerâmica etc. Percebeu a importância de compreender os projetos?

Tenha um bom planejamento

A mais importante dica para o seu bolso na construção é o bom planejamento. Toda e qualquer construção, se bem planejada, gasta cerca de 20% a menos do que construções sem este estudo. Calcule a quantidade de cada material que será usado, o tempo que levará para executar cada serviço, formas de pagamento e até mesmo se vai chover ou não, já que isso também pode influenciar. Quer um exemplo para clarear o quanto é impactante essa prática? No início da obra você precisa de 400 tijolos, quando chegar no próximo cômodo mais 400, no segundo andar serão 200 tijolos. Se você planejar um bom local para estocar, e comprar mil tijolos de uma vez, o preço por tijolo cairá mais de 20%, além de você pagar apenas um frete. São detalhes como esse que fazem você economizar na sua obra.

Pesquise preços

Nunca compre um material de construção na primeira loja que entrar. A variação de preços deste mercado é muito grande, portanto não tenha receio de ligar e pesquisar. Use a dica anterior e planeje compras em grandes quantidades, economize no frete e, se conhecer alguém que também esteja construindo, comprem juntos.

Escolha bem os profissionais

É importante conhecer, ou ter indicação sobre os profissionais que irão trabalhar para você em sua construção. Além disso, é preciso fazer um contrato de prestação de serviços e acompanhar de perto o trabalho. Uma dica interessante é não contratar profissionais por diárias, tente sempre negociar empreitadas, pagamentos ao término de etapas ou serviços. Desta maneira, o profissional terá mais compromisso com o tempo da sua obra. Mas sempre fique atento à qualidade e, caso não tenha conhecimento suficiente, volte à primeira dica e consulte alguém para auxiliá-lo.

Pense no futuro

Não basta economizar apenas na obra, é importante pensar no futuro e nos gastos de funcionamento e manutenção. Se você gastar mais ao comprar as lâmpadas e comprá-las de LED, seu gasto com energia elétrica será cerca de 30% menor. Invista em aquecimento solar para água e o custo de instalação com certeza será pago em pouco tempo de economia de energia dos chuveiros. Visite também lojas de materiais reciclados e tente reaproveitar algo em sua obra.

Vá direto à fonte

Está lembrado dos tijolos da terceira dica? E se você comprá-los direto na fábrica de tijolos? Com certeza sairá mais barato do que comprar no depósito do seu bairro. Comprar com fabricantes ou distribuidores geralmente ajuda a economizar bastante nos gastos com materiais, portanto não tenha medo, pesquise e ligue sempre que precisar.

Seguindo estas práticas com certeza você economizará na sua obra. Qual dica você achou mais importante? Ficou com alguma dúvida? Deixe o seu comentário!

Entenda o que é argamassa e qual a função dela no projeto da sua casa

Segundo a Norma Brasileira NBR 13529 da ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas), a argamassa é “uma mistura homogênea de agregado(s) miúdos, aglomerante(s) inorgânicos e água, contendo ou não aditivos ou adições, com propriedades de aderência e endurecimento”. Não entendeu uma palavra do que isso significa? Em resumo, podemos dizer que argamassa é a mistura de cimento, areia, cal e água, e sua principal utilização é ter a função de cola para unir os materiais da sua construção. Quer saber mais sobre o que é a argamassa e qual a função dela no projeto da sua casa? Continue lendo!

Qual é a função da argamassa?

Basicamente, a argamassa trabalha como elemento aderente entre os materiais, fazendo o trabalho de uma cola. Vale destacar que isto é necessário em várias etapas da obra. Para a execução de uma parede de alvenaria, por exemplo, os blocos ou tijolos são assentados com a utilização de argamassa entre eles e, sem ela, a estrutura não se manteria “de pé”. E a cerâmica da parede do seu banheiro? Você já parou para pensar como que ela foi “colada” ali? Entre a cerâmica e a parede, existe uma camada de argamassa também. O mesmo ocorre quando o vizinho esbarra o carro no pilar da garagem e quebra um pedaço. Como tampar? Que material poderia “grudar” naquele buraco? Sim, a argamassa! Percebeu o quanto esse material é importante no projeto da sua casa?

Quais são as características da argamassa?

Como visto acima, a argamassa possui vários tipos de aplicação, e, para cada um destes tipos, ela sofre algum tipo de alteração em suas propriedades para melhor atender à demanda. As principais alterações são: a variação do traço, que consiste na proporção de cada material que compõe a mistura; e a aplicação de aditivos com determinadas propriedades, como, por exemplo, aditivos impermeabilizantes ou aditivos que melhoram a consistência da massa.

A argamassa é muito utilizada devido à facilidade de trabalhar. Assim como o concreto, ela tem uma fase inicial plástica, o que possibilita uma melhor usabilidade, e, com o tempo, ela adquire resistência, resiliência e durabilidade, assumindo, assim, o papel final de união dos materiais da construção.

Existe mais de um tipo de argamassa?

Antigamente as argamassas eram todas feitas na obra, mas, hoje em dia, temos acesso às argamassas industrializadas, o que trouxe um enorme ganho para as construções. Esse ganho veio, em primeiro lugar, com relação ao custo, uma vez que, ao elaborar a mistura na obra, há desperdício de material e demanda de muito tempo de profissionais. Em segundo lugar, com relação à segurança, já que com a argamassa industrializada temos garantia de qualidade e quantidade de cada material que foi utilizado para a execução da mistura. Por último, podemos citar a facilidade: é possível comprar a argamassa específica para qualquer tipo de serviço, sendo preciso apenas misturá-la com água e aplicá-la no local.

Desta maneira, temos no mercado produtos para cada tipo de aplicação. Podemos comprar argamassa para assentamento de alvenaria, para assentamento de cerâmica, argamassa para contrapiso e assim por diante. São várias as disponibilidades do material  e a JOFEGE Mix oferece todos os tipos de argamassas que você vai precisar usar em qualquer tipo de obra.

Como você pode ver, a argamassa é de extrema importância em nossas construções, e, desta forma, o custo deste material é considerável, portanto devemos ter cuidado, pesquisar e consultar profissionais da área para que possamos utilizar produtos adequados para cada tipo de serviço.

Você já precisou comprar este material e ficou perdido quanto à funcionalidade dele? Ainda tem alguma dúvida sobre a argamassa? Escreva para nós através dos comentários!

Esperamos que nossas dicas tenham sido úteis para você, e fique ligado para mais dicas e notícias aqui no nosso

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